Esta é a lei, os decretos e os regulamentos que o Eterno, o seu Deus, ordenou que eu ensinasse a vocês para que as praticassem na terra que, daqui a pouco, será de vocês. Eles servirão para que vocês vivam em reverência profunda pelo Eterno a vida inteira, observando todos os decretos e regulamentos que estou transmitindo a vocês e a seus filhos e netos, para que, assim, tenham uma vida agradável.

Ouçam e sejam obedientes, Israel. Façam tudo que for ensinado a vocês, para que tenham vida longa, uma vida de abundância de provisões, como o Eterno prometeu, numa terra em que manam leite e mel.

Atenção, Israel! O Eterno, o nosso Deus, é um e único!

Amem o Eterno, o seu Deus, de todo o coração. Amem o Eterno com tudo que há em vocês e com tudo que vocês são!

Depois que todo o povo foi batizado, Jesus também foi batizado. Enquanto ele orava, o céu se abriu, e o Espírito Santo, na forma de uma pomba, desceu sobre ele. Com o Espírito, ouviu-se uma voz: "Você é o meu Filho, escolhido e marcado pelo meu amor, a alegria da minha vida".

Deus cedo e claramente ordenou que os descendentes de Abraão não tivessem outros deuses além dele ( Êx 20: 3 ). Essa lealdade rígida e indivisa foi a base do relacionamento de aliança estabelecido por Deus entre ele e o povo de Israel.

Abaixo listamos uma lista dos deuses mais famosos.

Artemis. A deusa grega (KJV Diana) da fertilidade adorada em Éfeso e em outros lugares durante a era do Novo Testamento. Sua adoração combinou elementos gregos, romanos e anatolianos e remonta a 1000 a.C Em Éfeso foi construído um templo no século III a.C para substituir um templo anterior que foi queimado e ficou conhecido como uma das sete maravilhas do mundo antigo.

Asherah. O povo de Israel havia sido estabelecido na terra prometida por um breve período antes que sua atenção se voltasse para as divindades dos cananeus. O Livro dos Juízes narra essa apostasia. O povo abandonou o Senhor Deus para servir Aserá e seu marido Baal (Ashteroth é um nome alternativo para Asherah, Juízes 2:13; 3: 7).

Que Baal e Asherah são mencionados juntos em várias passagens do Antigo Testamento sugere que os cananeus e outros povos consideravam Aserah uma importante "grande divindade" junto com Baal. A passagem mais explícita revelando a estreita relação entre os dois vem da narrativa sobre o confronto de Acabe e Jezabel com Elias ( 1 Reis 18: 1-19: 18 ). Seu endosso e participação na adoração dessas divindades cananeias é o mais extremo de todos os incidentes relacionados nas Escrituras concernentes

aos governantes israelitas que adotaram a adoração desses deuses. De fato, Jezabel foi tão longe a ponto de insistir que Acabe providenciasse a adoração de suas divindades fenícias.

Ashtoreth. Ashtoreth era uma deusa popular em várias culturas. Sua adoração atraiu os israelitas pouco depois de seu estabelecimento em Canaã. No coração dessa religião pagã estava o culto da fertilidade ou fecundidade "forças / características" que caracterizavam os aspectos animados do mundo criado. A popularidade de Ashtoreth entre os fenícios e outros povos semitas do noroeste era de longa data.

Baal. Baal, a divindade masculina mais significativa dos cananeus, consertou sua consorte, Asherah foram as divindades mais atraentes que confrontaram Israel na terra prometida após a conquista. As numerosas referências a Baal no Antigo Testamento indicam sua atratividade e influência sobre os israelitas. O Livro dos Juízes narra as numerosas vezes que o povo caiu na tentação de adorar a Baal. Durante o tempo de Acabe e Jezabel Baal foi declarada a divindade nacional oficial. Um templo e centenas de oficiantes foram estabelecidos para a adoração de Baal em Samaria ( 1 Reis 16: 29-34 ). Um capítulo final sobre a adoração de Baal foi escrito durante os reinados de Jeú e Josias, quando o reino do sul e sua capital foram expurgados da adoração de Baal ( 2 Reis 10 ; 23: 1-30 ).

Baal-zebu, Belzebu. Deus fenício adorado em Ekron nos tempos do Antigo Testamento (2 Reis 1: 2-16). O significado original do nome é desconhecido, mas a forma do Antigo Testamento, Baal-zebub, significa "Senhor das moscas"; nos dias de Jesus, esse deus é ironicamente chamado Belzebu (NVI Belzebu), "senhor do esterco", e identificado com Satanás, o soberano dos demônios (Mt 12:24). Os inimigos de Jesus o acusaram de expulsar demônios invocando Belzebu (Marcos 3:22) e até mesmo de ser sua encarnação (Mt 10:25). Jesus, rejeitando essa calúnia, apontou que a expulsão de demônios foi a derrota de Satanás, anunciando a chegada do reino de Deus (Lucas 11: 20-22).

Chemosh. Chemosh era o principal deus nacional dos moabitas e amonitas. Os moabitas são chamados de "povo de Chemosh" na passagem da Escritura que detalha as viagens dos israelitas através de Edom, Moabe e Amon (Nm 21: 21-32). Durante o reinado de Salomão, o culto de Quemos, juntamente com o de outros deuses pagãos, foi estabelecido e promovido na cidade de Jerusalém. Jeremias condena especificamente a adoração de Chemosh (cap. 38). O profeta se concentra na impotência do deus, mostrando-o em cativeiro com seus sacerdotes e pessoas.Dagom . Dagom era a divindade nacional altamente venerada dos filisteus. Cada cidade da pentápolis filisteia tinha seu templo para a

adoração desse deus. A estatuária do templo que retratava Dagom era caracterizada por um torso humano superior, com o tronco mais baixo de um peixe. O principal rito cultual na adoração de Dagom foi o sacrifício humano.

Ainda poderíamos citar: Hadad; Leviatã; Marduk; Milcon; Moloque; Tamuz.

Infelizmente, toda a história bíblica é pontuada pelas numerosas vezes que o povo de Deus se afastou dele para se envolver na adoração de um estranho deus ou deusa. As pessoas nas terras ao redor de Israel tinham divindades que continuamente tentavam os israelitas a se afastarem de seu próprio Deus.