Romanos 2:17-24

Se você foi educado como judeu, não pense que pode descansar em sua religião, orgulhoso de estar por dentro da revelação de Deus, de experimentar as melhores bênçãos de Deus, de estar atualizado com as doutrinas! Tenho um recado especial para você que está seguro disso, que conhece a Palavra revelada de Deus e se sente em condições de levar a Deus outros que estão em labirintos escuros e emoções confusas. Você está guiando os outros, mas quem está guiando você? Falo sério. Enquanto você prega: "Não roube", você rouba? Afinal, quem iria suspeitar de você? A mesma coisa vale para o adultério e para a idolatria. Você consegue se safar de qualquer situação com discursos eloquentes sobre Deus e sua lei. As Escrituras dizem: "É por causa de vocês, judeus, que os pagãos são hostis a Deus". O texto denuncia um problema antigo, que não irá se resolver.

INTRODUÇÃO

Nós devemos sempre estar prontos para aprender com os conselhos de quem sempre foi fiel a Deus, mas também devemos olhar para o resultado daqueles que falharam em suas missões para não cairmos no mesmo erro.

Hoje iremos estudar a respeito do fracasso de Israel em cumprir seu plano diante das nações e o produto dessa queda, quão triste é.

1. DEUS CHAMA ABRAÃO.

► 1.1 - O dilúvio.

A diligência, ou a destruição universal do homem e dos animais, exceto Noé, sua família e os animais que estavam na arca. A inundação de Noé tem sido objeto de discussão entre cientistas e teólogos por muitos séculos. É difícil duvidar da realidade do dilúvio, uma vez que existem muitas referências a ele tanto no AT quanto no NT (Gênesis 6-8, 9:11, 28, 10: 1, 32, Mateus 24: 38-39, 17); 2Pe 2: 5). Um aspecto importante do dilúvio é que Deus manteve alguns homens, porque Noé e sua família foram salvos da destruição por entrar em uma arca que ele havia construído de acordo com as especificações de Deus e na qual ele havia reunido animais e aves reservados para reabastecer a terra. O dilúvio ocorreu como um julgamento pelos pecados do homem (Gn 6: 5-7, 2Pe 2: 5-6). A Bíblia refere-se a inundar em conexão com o julgamento na segunda vinda (Mat. 24:39) e com a destruição de Sodoma e Gomorra (Lucas 17: 27-29; 2Pt 2: 5-6). O dilúvio é comparado à criação do mundo e é um milagre do mesmo tipo (2Pe 3: 5-6). A mesma explicação miraculosa é dada à destruição final do mundo quanto ao dilúvio de Noé (2Pe 3: 7-10). A fonte da água é explicada como todas as fontes do grande abismo, e as cataratas dos céus foram abertas (Gn 7:11). Isso poderia significar que a água veio do oceano ou das fontes de água doce da terra ou de ambos.

Uma das grandes diferenças de opinião sobre o dilúvio tem a ver com seu tamanho. Tradicionalmente, a maioria dos intérpretes bíblicos considera a submersão como universal; isto é, cobriu o globo inteiro, incluindo as montanhas mais altas. Eles apontam para os termos universais encontrados no relato de Gênesis (Gên. 7:19, Gên. 7:21). Se o dilúvio tivesse sido local, Deus poderia ter passado por Noé para outra área que não seria submersa. O fato de muitas civilizações terem tradições sobre uma inundação foi citado como evidência de um dilúvio universal. Você pode usar a mesma evidência para argumentar em favor de uma inundação local, porque as histórias dos dilúvios em outras partes do mundo são menos semelhante à tradição hebraica do que os dos assírios e babilônios que viveu na mesma área que os hebreus. Atualmente, muitos estudiosos conservadores defendem uma inundação local. A chave para o argumento parece se concentrar na relação de aliança entre Deus e o homem. Lidar com certos grupos, como os filhos de Israel. O raciocínio a respeito de Noé é que Noé não era um pregador de justiça para pessoas de outras áreas, mas estava relacionado à cultura da qual Abraão acabou surgindo. Argumentos físicos contra uma inundação universal também foram apresentados.

PARA TER ACESSO A ESTE ESTUDO COMPLETO, CLIQUE AQUI.