LIÇÃO 13 DISCIPULADO 2º CICLO

Explicando o Texto Bíblico Base
1 Co 15:22-25, 50-57.
Todos morrem em
Adão, e todos tornam a viver em Cristo. Mas temos de esperar nossa vez: Cristo
é o primeiro, depois os que estarão com ele em sua vinda, a grande consumação.
Nessa ocasião, depois de ter conquistado plena vitória, ele entregará o Reino
ao Pai. Ele não desistirá até vencer o último inimigo.
Mas quero compartilhar algo maravilhoso, um mistério
que talvez eu nunca entenda totalmente. Nem todos os cristãos vão morrer - mas
todos serão transformados. O toque da última trombeta soará, num piscar de
olhos, e o fim chegará. Ao sinal da trombeta celeste, os mortos se levantarão
para nunca mais morrer, pois a morte perderá seu poder. Do mesmo modo, todos
nós seremos transformados. Na ressurreição será assim: o que é perecível será
substituído pelo que é imperecível, o mortal substituído pelo imortal. Então
fará sentido o ditado: Finalmente foi a Morte derrotada pela
Vida! Ó morte, não está agora vencida? Ó morte, quem
temerá a que era temida? Foi o pecado que tornou a morte tão terrível, e foi o
código legal da culpa que conferiu ao pecado sua influência destruidora. Mas
agora, graças a Deus, que por um só ato vitorioso da Vida, derrotados estão o
pecado, a culpa e a morte. E tudo graças ao nosso Senhor, Jesus Cristo!
1. A IMPORTÂNCIA DESSE TEMA NA ATUALIDADE.
► 1.1 - A incredulidade do materialismo.
A morte é o problema humano fundamental. É o nosso maior medo, a soma de todos os outros medos. Você pode ver isso na maneira como tratamos os mortos. Uma indústria inteira cresceu para nos ajudar a lidar com a morte. Quando uma pessoa morre, fazemos o melhor possível para parecer que ela não está morta. Muitas vezes ouvi alguém ficar perto de um caixão e dizer: "Ela parece tão natural". Bem, não, ela parece morta. Mas a morte é tão incrível, tão final, tão proibitiva, tão chocante para os nossos sentidos, que nem podemos dizer a palavra. Nós dizemos que alguém "passou" ou "partiu" ou "escapou". De alguma forma isso suaviza um pouco o golpe. Compreendemos perfeitamente a necessidade de usar eufemismos quando um ente querido morre. Mas mesmo depois de termos feito o nosso melhor para mascarar a realidade, ficamos cara a cara com uma pergunta feita por filósofos, teólogos e especialmente por famílias enlutadas, uma pergunta que Jó se fez há 3500 anos atrás: "Se um homem morrer, ele viverá de novo?" (Jó 4:14). Considere como Paulo enfrenta a mesma questão em I Coríntios 15:33: "Se os mortos não ressuscitarem, comamos e bebamos para amanhã morreremos" (ESV). Se... Se... Se... Se os mortos não forem ressuscitados, por que não viver isso? Por que não ir com todo o gosto? Por que se preocupar em ir à igreja? Por que sofrer por Cristo se esta vida é tudo o que existe? Por que servir ao Senhor se a morte acabar com tudo? Lá no fundo de nossas almas, queremos conhecer a verdade. Quando morrermos, vamos viver de novo? Ou a morte vence no final? Anote isso, meu amigo. Se não tivermos uma resposta para a morte, então nossa fé é inútil.
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