LIÇÃO 11 DISCIPULADO 4º CICLO

Explicando o Texto Bíblico Base


Mateus 7:1-6

"Não bombardeiem de críticas as pessoas quando elas cometem um erro, a menos que queiram receber o mesmo tratamento. O espírito crítico é como um bumerangue. É fácil ver uma mancha no rosto do próximo e esquecer-se do feio riso de escárnio no próprio rosto. Vocês têm o cinismo de dizer: 'Deixe-me limpar o seu rosto', quando o rosto de vocês está distorcido pelo desprezo? Isso também é teatro, é fazer o jogo do sou mais santo que você', em vez de simplesmente viver a vida. Tire o cinismo do rosto e, então, você poderá oferecer uma toalha ao seu próximo, para que ele também limpe o rosto."

"Não desrespeitem o sagrado. Gracejos e tolices não agradam a Deus. Não reduzam os santos mistérios a frases de efeito. Na tentativa de sobressair e de agradar, você pode usar esses subterfúgios, mas estará abrindo a porta para o sacrilégio." 


INTRODUÇÃO 

Estudaremos na lição de hoje que, podemos descansar em Deus, quando deixamos nosso Senhor nos orientar quando houver uma hora de julgar, que por sinal, deve ser feito segundo a reta justiça (Jo 7:24). Também veremos o perigo de julgarmos sem entendimento, racionalidade e quando nós mesmos não estamos moralmente prontos e habilitados para isso. Deixemos Deus, o juiz de toda a Terra abraçar nossa causa.

1. NÃO DEVEMOS SER JULGADORES DOS OUTROS

1.1. Juízo de condenação.

Mt 7:1 - Não julgueis para não serdes julgados.

Bíblia de Jerusalém

As palavras, em conexão a isto, não excluem todos os julgamentos. De acordo com a criação e ordem do próprio Deus, aqueles que ele colocou como superiores, têm o direito e dever de velar sobre os que lhes foram confiados, e devem corrigir qualquer tendência e comportamento errados. Os dirigentes executivos e judiciais do país ou da cidade, os cabeças de cada família, os professores nas escolas, as diretorias da igreja e da congregação, Mt.18.15; Gl.6.1, os votantes de todas as formas democráticas de governo - todos estes têm o poder e o dever de exercer o juízo em sua esfera particular. A palavra usada pelo Senhor aponta para um juízo pessoal, desagradável, não caridoso, não autorizado e condenatório. Isto foi e é costume generalizado, "especialmente em círculos religiosos do tipo farisaico". Até mesmo uma expressão pública de nossa opinião pode fluir a um excesso pecaminoso. No que se refere ao caluniar, algo tão generalizado, quanta ignorância, pressa, leviandade, preconceito, presunção e egoísmo são revelados, tantas vezes, nas sentenças que profere! Quanto desprezo pela lei do amor! Quão fácil, até mesmo, um criticismo permissível está envolvido com personalidades! Por isso a advertência: Para que não sejais julgados da mesma forma. Um julgamento impiedoso e não autorizado será punido, tanto aqui como no porvir.

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LEANDRO DI PAULA
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